O que são detetores de incêndio?

detetores de incêndio

A função dos detetores de incêndio é indicar a todos os utilizadores de um dado local que um incêndio deflagrou em dada parte de um edifício. Assim, os detetores de incêndio avisam que o perigo espreita, permitindo, deste modo, uma rápida intervenção dos meios de socorro. Ao mesmo tempo, os utilizadores podem colocar-se rapidamente a salvo, seguindo a sinalização de segurança instalada no edifício e saídas.

Importa, por isso, sublinhar a importância de adquirir detetores de incêndio, quer se destinem à sua casa, quer à sua empresa. No mercado, encontrará desde os mais simples aos mais sofisticados detetores de incêndio. Aqui, mostramos-lhe como funcionam os equipamentos mais utilizados enquanto detetores de incêndio.

Conheça o funcionamento de uma central de incêndio

 

central de incêndio

 

O Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndios em Edifícios refere, no seu capítulo III, que os edifícios devem ser equipados com instalações que possam permitir detetar o incêndio. Se possui um estabelecimento comercial, pense só na vantagem que terá em ter instalada uma central de incêndio.

Em caso de emergência, uma central de incêndio permite difundir o alarme de incêndio a todos os ocupantes do edifício e alertar os meios de socorro exteriores. Além disso, pode acionar também outros sistemas e equipamentos de segurança acessórios.

Conheça a legislação de segurança contra incêndios em edifícios

segurança contra incêndios em edifícios

 

Em que consiste a segurança contra incêndios em edifícios? Conhece a legislação aplicável?

A segurança contra incêndios em edifícios é regulamentada pelo decreto-Lei nº 220/2008, de 12 de Novembro. Se não conhece este decreto-Lei, damos-lhe algumas informações úteis sobre as suas disposições gerais. Noutros artigos, dar-lhe-emos mais informações sobre este importante documento.

A introdução de um novo regime jurídico quanto à segurança contra incêndios em edifícios recomenda a avaliação do impacte da legislação na efetiva redução do número de ocorrências, das vítimas mortais, dos feridos, dos prejuízos materiais, dos danos patrimoniais, ambientais e de natureza social, decorrentes de incêndios urbanos e industriais que se venham a verificar.

 

A que se deve esta avaliação?

Esta avaliação é particularmente pertinente face a novos fatores de risco, decorrentes do progressivo envelhecimento da população e da constante migração populacional para as cidades.